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    Rito Francês

    História, reflexões e desenvolvimento

     (EDICIÓN EN PORTUGUÉS)

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    Rito Francês de Victor Guerra é o "livro decano" do estudo, pesquisa e contraste do Rito de Fundação. Com o passar do tempo, é preciso diferenciar Rito Moderno e Rito Francês. Nessa obra, discernimos uma visão própria e de magníficos maçonólogos sobre o Rito Moderno, de acordo com a Grande Loja de Londres e Westminster que é seu fundamento após sua passagem para o continente europeu e concluir como Rito Francês. Quase uma década se passou desde a primeira edição desta grande obra e, no entanto, seu conteúdo permanece referencial, com força e vigor sob qualquer aspecto, seja pedagógico, histórico, sociológico ou ritual.

    Joaquim Villalta

    Autores contemporáneos
    Colección
    AUTORES CONTEMPORÁNEOS
    Materia
    Rito Francés
    Idioma
    • Português
    EAN
    9788417732158
    ISBN
    978-84-17732-15-8
    Depósito legal
    AS 04509-2018
    Páginas
    382
    Ancho
    14 cm
    Alto
    21 cm
    Edición
    1
    Fecha publicación
    16-01-2019
    Edición en papel
    18,99 €
    19,89 US$

    Sobre Víctor Guerra (Autores contemporáneos)

    • Víctor Guerra
      Víctor Guerra García, Tremañes (Gijón) 1955, comienza su periplo masónico en 1996 en la Gran Logia Simbólica Española (GLSE) cofundando la Logia Amigos de la Naturaleza y la Humanidad (Gijón) como Aprendiz. Desde el Compañerismo se embarca en el proyecto de asentar el Gran Orient... Ver más sobre el autor

    Contenidos

    Agradecimentos 9 Prólogo 15 Apresentação 23 Introdução 27 Obediencias do Rito Francês na Espanha 31 Outros sites dedicados ao Rito Francês na Espanha 32 Sobre o Rito Francês 35 A origem da maçonaria especulativa. Estado das teorias 41 Vulgata Maçônica: A teoria da transição 44 Uma crítica radical da transição 46 Freemason, free-mason 46 As lojas operativas inglesas 47 A hipótese do empréstimo 49 Novos olhares sobre as antigas obrigações 49 As teorias múltiplas 53 Uma teoria sintética 56 Origem e evolução dos ofícios maçônicos e dignidades nas lojas da Grã-Bretanha a partir do século XVII até os dias atuais 63 Os cargos nas lojas do século XVII 64 Os cargos nas lojas do século XVIII (1717-1723) 65 Os diáconos 67 O telhador (guarda do templo) 67 O venerável mestre 69 Os diáconos 70 O guarda do templo 70 Conclusão 71 Bases do trabalho ritual. As divulgações e catecismos do século XVIII 73 As Três Batidas Distintas (a tradição entre Modernos e Antigos) 80 Parte um 80 Segunda Parte 87 Debate 92 A tradição operativa no Rito Francês: luzes e sombras 94 A herança da compagnonnage e a presença ritual 98 Conclusão 105 As Constituições de Anderson: algo mais do que uma querela 107 A “querela dos antigos e os modernos” 122 Finalmente, a união de 1813 129 Hiram e seus irmãos: a fundação da lenda 132 Com relação à forma “Hiram Abif” 138 Uma reação de hostilidade? O documento Briscoe 141 As fontes da lenda 143 Os antecedentes imediatos da lenda: o Ms Graham 144 Uma transição principal ? 149 Azul sobre vermelho. A aposta na democracia 152 A discussão dos antigos e dos modernos 159 Debate 166 Laurence Dermott 166 Debate 171 Anexo 174 Mais uma vez sobre a querela... 175 O Rito Francês: Antigo ou Moderno? 181 O Rito Moderno ou Rito Francês uma tradição indivisa 187 O Rito Fancês : uma identidade estrutural ou ideológica 193 Espiritualidade e misticismo maçônicos (antigos contra modernos) Uma visão da maçonaria dogmática 197 Mais uma visão do Rito Francês 211 Quanto ao rito moderno, chamado “francês” 217 O ritual continua a ser uma simulação de ofício 218 O aparecimento de um proto-ritual maçônico 219 A elaboração dos rituais maçônicos 220 A constituição definitiva do rito continental dos modernos 223 A evolução do rito francês nos séculos XIX e XX 225 A obra ao azul do século xxi? 226 Rito Francês, também chamado Rito Moderno ou Rito de Fundação. O Regulador do Maçom 1801 228 Características e especificidades do Rito Francês 235 Ponto 1 238 Ponto 2 239 Distribuição e decoração de Loja no Rito Francês 244 Os visitantes em loja, de acordo com o Rito Francês 256 Sobre a prancha dos trabalhos realizados na loja 262 A Tradição... traída...? 267 O dever da exemplaridade 272 O Silêncio em loja ou o silêncio do discurso 276 AS fontes 279 Algumas propostas de regulação de lojas 285 Rito Francês: modernidade e tradição diante do espelho da pós-modernidade 287 Quando o GOdF abandona o tema do GADU 295 O problema do ritual 296 Louis Amiable 308 O Rito Groussier, gênesis e desenvolvimento 311 Os “engines” rituais da influência positivista de 1887, 1907 e 1922 312 Os fatores da revogação da tendência ao final dos anos vinte 314 Os informes de 1931/32 e 33 relativos aos rituais dos três primeiros graus 317 O ritual de 1938/1946 321 O ritual - Groussier na versão final de 1955 323 A Tradição Maçônica e a Maçonaria Moderna 327 Altos Graus. O Rito Francês mito e realidade 331 As lojas conviviais 332 O Conde de Clermont 334 Os fundamentos 335 Unificação 336 Reflexões em torno do Rito Francês ou Moderno 338 Alegação em favor do Régulateur dos cavalheiros maçons 350 Conversa com Pierre Mollier 350 Primus inter pares 357 A alma mater do Rito Francês : Roëttiers de Montaleau 360 Epílogo 369 Nota biográfica 373 Quadro de autores 375

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